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Most recents (19)

Atualização #InfoGripe semana 40 de 2021. #SRAG #COVID #VSR
- BR, de modo geral, compatível com oscilação em torno de patamar estável. Porém, queda interrompida e os números ainda não são ideais, embora seja o melhor momento da epi.
- Crianças ainda alto, c presença elevada d VSR
Alguns ptos q merecem destaque (1/3):
- RJ mantém queda após pico recente em idosos (70+);
- DF apresentou a mesma situação e parece interromper o crescimento;
- ES pode estar caminhando na mesma direção
Serve de alerta para os demais estados em relação ao q pode vir por aí.
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Buenas, povo. Atualização #InfoGripe semana 31 de 2021 (até 14/08/2021).
Situação da #COVID19 se agravando novamente, infelizmente. Pra ilustrar, segue painel desta semana e o da anterior. ImageImage
Basicamente confirmando a interrupção de queda no número de novos casos semanais a nível nacional e mantendo o indicativo de possível início de retomada do crescimento. Image
O estado e capital carioca em particular mantém sinal de alerta para retomada do crescimento, não apenas interrupção de queda ImageImage
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Análise indireta do efeito da campanha de vacinação nas faixas etárias acima de 60 anos (cuja cobertura D1+D2 está mais avançada).
Repara como as incidências nas faixas 60-69, 70-79, e 80+ após o pico de março mantiveram queda até patamar inferior ou similar ao momento menos pior de 2020 (~outubro, semanas 40-44). Já as fx <60 formaram platô superior aos picos de 2020
Ao analisar a distribuição de casos semanais por fx etária, vemos duas coisas: (a) diminuição esperada das fx + altas durante a fase de crescimento acelerado (fev2021~SE4), mas essa queda se mantém após o pico, e há defasagem entre 80+ e 60-79 (cuja vac foi posterior).
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Galera, só pra reforçar algo que as vezes causa confusão: os indicadores de tendência apresentados nos boletins semanais do #InfoGripe apresentam a tendência *até* o momento com base nas últimas 3 (curto prazo) e 6 (longo prazo) semanas. Não é projeção para daqui 3 ou 6 semanas.
Ou seja, é onde nos encontramos *agora*, que naturalmente é informativo para o que esperar amanhã, mas não serve como base para médio e longo prazo, pois isso vai depender de como iremos nos comportar até lá, além da própria evolução natural da epidemia.
Além dessa página explicando a interpretação desse indicador no resumo semanal, podem conferir a nota técnica que explica a lógica por trás desse indicador: bit.ly/mave-infogripe…
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Porquê acreditamos que ainda é cedo para afirmar que a mudança na proporção de casos de #SRAG em cada faixa etária é efeito da vacina, de novas variantes, ou qualquer outra coisa que não simplesmente exposição distinta durante períodos de alta transmissão?
Porque esse mesmo padrão foi observado durante o período de crescimento acentuado durante o 1o pico em diversos estados. *Caso* essa mudança se mantenha após passado esse tufão, aí sim poderemos começar a pensar em efeito da vacina ou outra coisa. Ref: semana 16 é 12/04 a 18/04
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Após algumas semanas gerando a atualização do #InfoGripe mas sem fazer ampla divulgação por conta da mudança brusca no atraso de digitação de casos no SIVEP-Gripe em diversos locais, hoje voltamos a produzir o resumo, com uma novidade que trata justamente desse tema
Buenas, antes de mais nada: qual o drama, che?
Final de ano *é comum* (embora indesejado) ter perda de oportunidade. Equipes reduzidas por contas do recesso e tudo o mais. Não deveria, tem que mudar, mas é sabidamente do jogo.
Ano passado ainda teve o agravante das eleições municipais, que afeta as equipes das secretarias de saúde municipais. Então foi um pega pra capar. Alertamos sobre isso na época. Qual o impacto: o dado recente que já é incompleto ficou mais ainda e demorou ainda mais para entrar
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Nowcasting para óbitos no Brasil

Com os dados do opendatasus já organizados pela equipe de nowcasting do @obscovid19br (valeu @rafalpx )

Total de óbitos por SRAG-COVID corrigidos com atraso: 193.757 (190.030; 200.229)
Se olharmos a série de óbitos por SRAG corrigindo os atrasos já estamos com 269.774 (265.777; 276.123) vidas perdidas.

As figuras são muito parecidas, mas não são as mesmas.
Temos 270 mil óbitos por SRAG, desses 193 mil com confirmação confirmação.

Vale lembrar que desde março, nosso grupo (e acredito que muitos outros grupos tb) vêm afirmando que a maioria dos casos de SRAG são causados pela COVID-19.
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Boletim #InfoGripe semana 48 (22/11 - 28/11):
13 capitais com sinal↗️
22 estados com ao menos uma macro de saúde com sinal ↗️
Segue comparação entre os mapas de tendência de longo prazo para capitais e macrorregiões de saúde nas semanas 47 e 48, para referência...
Manaus voltou a apresentar crescimento, após leve queda em outubro. A estimativa de sinal moderado de queda apresentada no boletim da semana 46 já havia sido desfeita no boletim da SE 47, e agora sugere retomada d crescimento ocorrida em novembro.
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Pra quem está em dúvida se a questão da faixa etária faz sentido como lógica de priorização de uma eventual vacina de estoque limitado com abastecimento lento ao longo de 2020, separa o mate e te atina aqui neste 🧶 rapidinho.
#MAVE #FIOCRUZ #COVID19 #ABRASCO
Dia 2020-12-01 a @ABRASCO organizou um webiário (Ágora) muito bacana, e lá eu falei sobre grupos de risco no Brasil a partir dos dados de #SRAG:
bit.ly/abrasco-grupos…
Puxei aqui só os slides sobre faixa etária. Linha horizontal no gráfico de letalidade: valor para todos os casos de SRAG por #COVID19 hospitalizados no país (33,4%). Linha hor preta e dourada na incidência: valor para a população em geral para casos (1,4) e óbitos (0,5).
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Che, negócio está ficando realmente preocupante...
Boletim #InfoGripe semana 47 (15/11-21/11).
#SRAG no país com sinal de crescimento.
12 capitais c sinal de ↗️ na tendência de longo prazo
21 estados c ao menos 1 macro de saúde c/ ↗️ na tend. de longo ou curto prazo. #COVID19
Capitais.
↗️Sinal forte (prob. > 95%): BH (MG), Campo Grande (MS), Maceió (AL), e Salvador (BA).
↗️Sinal moderado (prob. > 75%): Curitiba (PR), Natal (RN), Palmas (TO), plano piloto de Brasília e arredores (DF), Rio de Janeiro (RJ), São Luís (MA), São Paulo (SP), e Vitória (ES)
Obs.: registros referente apenas aos residentes das capitais. Não inclui notificações de unidades de saúde da capital relativo a residentes de outros municípios.
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Em 2020, casos e óbitos por SRAG são devidos a COVID-19?

A grande maioria dos óbitos e hospitalizacoes são sim!

Mas um caso de SRAG por ser outra coisa né? Sim pode, existem vários outras doenças que podem causar os sintomas que definem a SRAG, a influenza é a principal delas.
Segue a série da incidência de hospitalizados de SRAG do país todo nesse ano, 2020 (é um print do infogripe). O país todo está com classificado como período de atividade muita alta qdo comparado com o histórico. A série de baixo tem níveis de cores e nota se apenas o vermelho.
Agora segue a série (e mapa) da incidência de hospitalizacoes por SRAG por COVID em 2020 (ignorem o final da série pois o modelo de nowcasting não funciona bem nesse caso, ainda não resolvi isso). Percebam como a série de SRAG-COVID é similar a de SRAG
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Semana fechando e, pra quem não viu o boletim do #InfoGripe segue o fio com principais destaques da semana 41 (até 10/10/2020).
Os dados de #SRAG no país apresentam sinais de nova fase de *estabilização*, ainda em valores bastante elevados. Sinal de possível interrupção da queda que vinha se mantendo há bastante tempo.
"Mas Marcelo, tu não vives dizendo que o dado Brasil ñ e um bom parâmetro?" Sim. Mas no momento que o dado do país como um todo dá sinais de interrupção de queda, em valores ~14mil novos casos por semana, merece destaque.
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Sessão 2 sobre a atualização do #InfoGripe ref. semana 40.
Um olhar para o estado de São Paulo, em função do anúncio recente das bandeiras. Lembrando que os dados de SRAG são de extrema importância mas não são e nem devem ser os *únicos* dados a serem levados em conta.
Segue o 🧶
Começando pela capital: sinal de possível estabilização, em valores relativamente altos ~8 [5 - 14] novos casos semanais por 100mil habitantes. O fato de termos duas semanas consecutivas com as tendências de longo e curto prazo indicando estabilização é relevante.
Não há indício significativo de retomada do crescimento, mas há forte indício de interrupção da tendência de queda, e possivelmente mantendo um patamar elevado. "Ah, mas no pico era muito mais."
Que bom, né? Mas isso não significa que agora seja pouca coisa.
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Boletim InfoGripe semana 40 (27/09 - 03/10).
Florianópolis, Aracajú, Fortaleza, Macapá e Manaus mantiveram o sinal de crescimento na tendência de longo prazo.
Belém e Brasília apresentam 1a semana com sinal cresc no longo prazo.
Recife e Rio mantiveram interrupção do crescimento.
Manaus mantém cenário bastante preocupante, tendo inclusive perdido o sinal de provável queda no curto prazo. Isso reforça a importância da interpretação adequada do indicador de curto prazo, que é mais suscetível às oscilações e ruídos do dado.
Floripa, embora esteja com 2a semana consecutiva com sinal de crecimento na tendência de longo prazo, a série sugere q pode ser uma estabilização em valor acima da mínima da semana 35. Ou seja, pode não ser uma retomada do cresc, mas está bem sugetiva a interrupção da queda.
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Infelizmente tivemos alguns contratempos que atrasaram a publicação da atualização do InfoGripe referente à semana 39 (20/09 - 26/09). Segue o 🧶
Os dados do país como um todo continuam caindo, porém localmente ainda temos muitos regiões em situações preocupantes.
5 capitais com sinal de crescimento na tendência de longo prazo, e mais 2 com estabilidade após 5 semanas consecutivas com sinal de crescimento. Image
Por ordem alfabética:
Aracaju (SE): sinal de crescimento na tendência de longo prazo presente nas últimas 3 semanas Image
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#InfoGripe semana 35:
Segue fio com alguns detalhes sobre a situação nas capitais e macrorregiões de saúde de cada estado para os dados de #SRAG, q serve como parâmetro para #COVID19 no BR.
Resumo do boletim: bit.ly/mave-infogripe…
Boletim completo: bit.ly/mave-infogripe…
Tendências de curto (últimas 3 semanas) e longo (últimas 6 semanas) prazo para as capitais
Belém (PA), Macapá (AP), Palmas (TO), Maceió
(AL), Recife (PE), São Luís (MA), e Rio de Janeiro (RJ) já ñ apresentam queda há várias semanas, algumas tendo registrado inclusive crescimento. Nenhuma dessas capitais voltou a cair de maneira clara desde então.
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Segue um 🧶sobre análise de tendência com base em dados reais. Serve para #COVID19 #dengue #SRAG ...
Um pouquinho sobre os dramas e coisas simples (e ainda assim úteis) que podem ser feitas para uso prático, e exemplo de uso para enfrentamento da COVID-19 com dados de SRAG.
Dados reais de casos de qualquer doença não são curvas de um sistema determinista. O q isso significa na prática? Q ela vai ter altos e baixos mesmo durante período com tendência de crescimento/queda.
Aquela cara "serrilhada", típica de processos conhecidos como estocásticos.
E?
E q, mesmo c/ dados sendo notificados/digitados em tempo real (ñ são), o último ponto ñ necessariamente representa a tendência.
I.e, o número da semana T ser menor/maior do que o valor na semana anterior (T-1) ñ significa que a partir dali começou processo de queda/crescimento
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Sessão 2 da comparação entre dado disponível, dado consolidado, e #nowcast / #bakcfill do #InfoGripe para os dados de #SRAG no Brasil.
O foco agora é a tendência em si, já que na 1a olhamos impacto na intensidade.
#COVID19 #FIOCRUZ #MAVE
Sessão 1, aqui:
O foco aki é TENDÊNCIA. I.e., como o atraso afeta a capacidade de avaliar se a curva de novos casos está subindo/estabilizando/caindo?
Notem q, além de observarmos sempre um número muito < de casos, o atraso tbm faz c q, em geral, indique queda mesmo qnd ainda está em ascensão.
Notem tbm q a "estimativa pontual" (mediana da estimativa, linha tracejada) para a própria semana nem sempre acerta "na mosca". Mas o intervalo de confiança (IC), em geral, captura bem e, + importante, a média móvel de 3 semanas da estimativa pontual em geral acerta a tendência.
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P/ ilustrar um pouco algumas coisas:
1) O gigantesco impacto da "oportunidade de digitação": atraso entre data d 1os sintomas e dt digitação; Linhas pontilhadas representam os casos de cada semana, qnto depois depois;
2) Como as estimativas fornecidas pelo #InfoGripe se comportam
Pra ficar claro: a linha tracejada em azul (e intervalo de confiança) é a reconstrução da estimativa feita com o dado até o fechamento de cada semana. Ou seja "tempo real", lançamento do boletim. A linha tracejada em laranja (e IC) é a estimativa para a semana anterior.
Notem como rapidamente a estimativa capta a tendência, e o ganho enorme em relação ao dado disponível até 4 semanas depois.
Lógico que o modelo não é perfeito, por isso usamos a média móvel de 3 semanas sobre a estimativa p/ avaliar tendência.
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